Ah, baby, como eu quero deixar você. Ah, baby, como eu sempre quis...
Alto piedade talvez. Penso que de tudo na vida você sempre foi minha última parada e aqui estamos. Já devia(mos) saber, não sou boa o bastante, não sei ser. Quem vai me condenar aqui? estou segura no mundo que criei pra mim e pra minha estúpida mania de vitimizar-me. Passei quase uma semana pensando em como estancar minha mediocridade e continua sangrando.
Ainda me pergunto por qual razão voltou. Valho tanto o esforço ou a culpa pesa mais que ti? Não importa no fundo.
Confessarei uma tragédia como se não estivéssemos cheias dela: amo-te tanto que escolhi viver. Mas sei bem que não fui feita para a vida, sabe? Entenda, meu espírito niilista é maior que mim mesma. Céus! O mesmo céu que nunca vou alcançar. Oh, Deus! Outro que já me esqueceu. Se eu me esquecer de mim estarei salva, mas depois de 20 anos ainda não o fiz. Merda.